Ricardo Horta continua na agenda do Benfica
Fotografia: Gonçalo Delgado/Global Imagens
Ainda não há proposta formal em cima da mesa de António Salvador, com quem Rui Costa também não discutiu ainda o processo, mas há conversas em marcha.
Reforçar o meio-campo e as alas ofensivas são duas das prioridades do Benfica até ao fecho da janela de mercado. No primeiro parâmetro encaixa o médio Aursnes, do Feyenoord, que as águias estão a tentar “reservar” até à saída de Weigl ou Meité. O outro é Ricardo Horta, do Braga, um dossiê que tem estado bloqueado, mas ao qual, segundo O JOGO apurou, o superagente Jorge Mendes, já deitou as mãos ao assunto.
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Isto não significa que tenha sido colocada em cima da mesa de António Salvador, líder do Braga, uma nova proposta superior à já conhecida de dez milhões de euros. De facto, não há nova oferta formal, mas têm decorrido conversações entre as partes por intermédio de Jorge Mendes, parte importante no negócio porque a sua empresa, a Gestifute, terá uma percentagem da futura venda através do Málaga, o clube anterior do internacional português.
Certo é que António Salvador e Rui Costa ainda não abordaram o tema diretamente, confiando os encarnados que a mediação de Mendes desbloqueie a intransigência bracarense, exigindo 20 milhões de euros e a inclusão do passe de dois jogadores. Ontem foi noticiado que estes seriam Gil Dias e Rodrigo Pinho, sendo certo que o primeiro agradará ao Braga e o segundo não fará sentido para os arsenalistas nesta fase pelo excesso de soluções atuais para a posição.