A internet se tornou ferramenta essencial para quem produz artesanato divulgar seu trabalho durante a pandemia do coronavírus. Um casal de Botucatu, no interior de São Paulo, conseguiu aumentar a presença digital do negócio mesmo com a crise.
Orlando e Camila Queiroz estão ganhando dinheiro com a venda de mandalas e kits de autocuidado, tudo pelas redes sociais.
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Orlando investiu R$ 500 para começar o negócio, em junho de 2020. Ele fez um curso online, comprou tintas e chapas de MDF para criar as peças.
Em janeiro desse ano, a esposa Camila entrou negócio. Ela passou a produzir kits de autocuidado, com colares e travesseiros aromáticos, óleos de massagem e ervas para escaldar os pés.
Para vender no ambiente on-line, o casal apostou em um processo simples e eficaz: postagens no Instagram e conversas com os clientes por aplicativos de mensagens.
Camila e Orlando seguem uma tendência de mercado: 83% dos artesãos usam os meios digitais para vender e 92% se comunicam com os clientes por aplicativos de mensagens, segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Em fevereiro, com o aumento das restrições sociais, o casal faturou R$ 2 mil, um crescimento de 60% com relação a janeiro.
Agora, os artesãos digitais sonham com a volta à normalidade para também fazer vendas físicas.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
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